Collaborative value creation: A review of partnering between nonprofits and businesses: Part I. Parcerias: fundamentos e benefícios para o terceiro setor. Nonprofit and voluntary sector quarterly, v. Strategic collaboration between nonprofits and businesses.
Putting the S back in corporate social responsibility: A multilevel theory of social change in organizations. 278-296, 2017.ĪBRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. International Journal of Leadership in Education, v. Understanding leadership and change in schools: expansive learning and tensions. Assim, a contribuição desse estudo consiste na utilização da abordagem da TAHC, enquanto possibilita tecer novas inferências sobre as tensões decorrentes da relação dialógica entre ONGs e empresas, corroborando com as discussões que envolvem a relação entre negócios e sociedade. Os resultados apontam que a reciclagem, enquanto setor de atividade, configura-se como uma possibilidade de inclusão social para os sujeitos envolvidos no PDS, diante da transformação social ocasionada com o aumento da renda, empregabilidade e melhoria das condições de trabalho. Para tanto, empregou-se a Teoria da Atividade Histórico-Cultural (TAHC) como lente teórico-metodológica, realizando um estudo de caso de caráter interpretativista, concernente ao PDS entre uma ONG e a Empresa Ferro.
Diante disso, este estudo busca compreender o processo de construção de um PDS entre uma ONG-Empresa no setor da reciclagem, e a forma como este atinge resultados por meio das contradições e desafios de aprendizagem enfrentados pelos indivíduos participantes. Tal premissa, a partir da natureza conflitante destes atores, leva ao entendimento da parceria social como uma rede de atividades construídas coletivamente, em um contexto de tensão e contradição. Enquanto mecanismos para promoção de projetos de desenvolvimento social (PDS), as parcerias entre Organizações não Governamentais (ONGs) e empresas são impulsionadas, de um lado, pelas práticas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) empresariais e, de outro, pela postura ativista das ONGs.
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